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domingo, 26 de janeiro de 2014
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Cura Interior e a Libertação
Porque preciso de Cura interior e Libertação?
Todo ser humano tem necessidade e precisa de cura interior e de libertação, porque dificilmente uma pessoa não passou por sofrimento ou não foi contaminado por algo oculto, a cura interior, ela é a chave para a cura total. Muitas das nossas doenças físicas, não são apenas doenças, mas, são mais do que isto, são efeitos físicos, sinais de uma doença interior muito maior. É muito comum quando uma criança que esta carente de afeto, ela fica muito chorona, triste, desanimada, as vezes deita com ar de doença, a mãe ou alguém da família pergunta o que esta acontecendo ela diz que esta com uma dor as vezes na cabeça, na barriga, no ouvido, na garganta, etc. Naquele momento em que ela teve atenção da mãe, foi tocada, as vezes abraçada, ela sente afeto, carinho e atenção, vamos perceber que sempre que ela tiver carente de afeto, ela vai manifestar uma dor, isto vai tornar para ela uma válvula de escape, consequentemente um efeito de doença física. Na maioria das vezes as pessoas vão ter doenças em sua vida, muitas delas de fundo emocional, devido as suas carências, seus bloqueios emocionais e psicossomáticos. Estas pessoas vão até ser medicadas, isto até provoca um alivio, mantém a pessoa até equilibrada e muitas vezes a pessoa não pode parar de tomar remédio pelo resto da vida, mas não a cura . É muito comum até pessoa procurar um médico para fazer um bom diagnóstico, exames laboratoriais, até mesmo rx , ultra-sonografia , exames sofisticados, tem os sintomas, mas não manifesta a doença propriamente dita, outras vezes manifesta a própria doença. Outra situação é também mães que seus filhos ficaram doentes, devido a condição financeira ou até mesmo por costume levaram-no as benzedeiras espiritas e foram contaminadas, por isso necessitam de libertação, porque dentro da libertação, muitas contaminações se apresenta com efeitos físicos de doenças . Pessoas que tem vícios, nas drogas, alcoolismo ou de auto medicar, até podemos dizer que são pessoas com grande problemas emocionais ou de contaminação, pois cria em si muitas rejeições e doenças que são muito comum. A exemplo de doenças de fundo emocionais que podem acontecer; bronquites , asma, dores de cabeça ,enxaquecas , gastrites, ulceras, problemas de visão, de audição, dificuldades de falar a pessoa fica gaguejando, tiques nervosos, agressividade ou pessoas inertes (sem reações), etc . Não queremos dizer que todas essas doenças neste aspecto são de fundo emocionais , mas muitas delas são.
Pe. Vagner Baia
Com. Canção Nova
sexta-feira, 7 de junho de 2013
A Senhora do Silêncio
A vida de Maria, nos leva a uma reflexão profunda, nos conduzindo a um novo caminho transformado e cheio de fervor. Elisabete da Trindade, carmelita descalça, coloca em seu diário muitas referências a Maria, concluindo que "a atitude da Santíssima Virgem durante os meses decorridos entre a Anunciação e a Natividade é o modelo das almas interiores, das criaturas escolhidas por Deus para viverem dentro, no fundo do abismo insondável. Com que paz, com que recolhimento, Maria se entregava a todas as ocupações! Como as ações mais banais eram por ela divinizada! Porque em tudo a Virgem continuava a ser adoradora do dom de Deus"
É verdade, se há alguém em quem precisamos nos mirar, este alguém é Maria, a Virgem Fiel. "que guardava tudo no seu coração" (Lc 2,19).
Nada a impede, apesar de ser portadora de Jesus no santuário de sua alma, o tabernáculo do Verbo Encarnado, o seu primeiro Sacrário, de entregar-se ao trabalho dos irmãos, como vemos na sua visita à prima Isabel, após percorrer as montanhas da Judéia.
Continua Elisabete da Trindade: "Jamais a visão inefável que contemplava em si diminuiu sua caridade exterior, porque diz Ruybroec, se a contemplação conduz ao louvor e à eternidade do Senhor, ela possui a unidade e não a perderá".
Quandos ensinamentos vamos recebendo, ao meditar sobre estas sábias palavras!
"Pensamos nós suficientemente no que se devia passar na alma da Santíssima Virgem quando, após a encarnação, possuía em si o Verbo Encarnado, o Dom de Deus? Com que silêncio, recolhimento, adoração, devia ela sepultar-se no fundo da própria alma para estreitar esse Deus de quem era mâe!"
"Nenhum esforço me é preciso para entrar no mistério da inabitação divina em Maria. Parece que encontro aí o ideal permanente da minha alma, que foi também o seu: adorar em mim o Deus escondido".
A Santíssima Trindade "nela opera grandes coisas" (Lc 1,49) e seu firme "sim", o seu "Fiat" voluntário, nos ensina e encoraja a prosseguir.
Olhando para Maria, inspirando-nos em sua vida, sabendo de sua intercessão, conseguimos repetir suas palavras no nosso dia-a-dia: "Eis aqui a serva do Senhor"(Lc 1,38).
Caminhar nas pegadas da Mãe, a doce figura consagrada ao Senhor, é nosso desejo. Com sua proteção materna, andaremos em segurança.
Pedimos sua bênção, Mãezinha. Dai-nos coragem, ensina-nos o abandono e a entrega. Queremos também ser cheios do Espírito Santo.
Seu conselho precioso, feito com carinho e sabedoria, nos invade o coração: "Fazei tudo o que ele vos disser" (Jo 2,5).
Não podemos negar-lhe este pedido, para ter uma vida renovada e amadurecida. Ao seu lado aprendemos a ficar de pé junto à cruz, sem desmaiar, sem vacilar. Sua força naquele momento doloroso nos impressiona, e as palavras de Jesus, "Eis aí tua Mãe" (Jo 19,27), nos animam a sempre colocá-lo como rainha e mãe, no centro do nosso lar e coração.
Sua maternidade espiritual alcança toda a humanidade e, sendo assim, ninguém precisa se queixar de solidão ou orfandate. Presente maravilhoso nos deixava Jesus em sua última vontade! Com ternura filial, pedimos como São Bernado:
"Ó Maria, sois a estrela resplendente...
Se se levantam os ventos das tentações, e se me firo na dureza das tribulações, olho para a estrela e te invoco, ó Maria.
Se sou impelido pelas ondas da soberba, da ambição, da calúnia, da inveja, olho para a estrela e te invoco, ó Maria.
Se a ira, a avareza, a concupiscência da carne sacodem a barquinha do meu espírito, olho-te, Maria.
Seguindo teus exemplos, não me abaterei! Invocando-te, não perderei a esperança. Se pensar em ti, não cairei no erro. Apoiado em ti, não resvalarei. Com tua proteção, de nada terei medo. Com tua proteção, de nada terei medo. Com tua guia, não me cansarei. Pelo teu beneplácido, chegarei ao termo, e, assim, experimentarei em mim o que significa o teu nome, ó Maria."
Fraternidade Ágape
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Os Cinco Estágios do Perdão
O ABRAÇO DO PERDÃO DO SENHOR
O Perdão é o estágio mais concreto do amor. Quanto mais amamos mas somos capazes de perdoar.
Em muitas pessoas fica o questionamento... como é que podemos perdoar quando já tentamos de tudo o que podíamos imaginar, até mesmo a oração, e ainda assim nos sentimos incomodados pela ofensa?
As ofensas são como pequenas mortes, e as pessoas que estão machucadas passam pelos mesmos estágios de alguém que também se encontra em estado terminal. A Dr. Elisabeth Kübler-Ross descobriu através dos seus pacientes que antes de morrer eles passavam por cinco estágios.
Os Linns (Matthew, Sheila e Dennis) em seu livro “Não Perdoe Cedo Demais”, nos ensina como devemos perdoar, tirar as magoas do nosso coração. Vamos vê como se processa isso.
1º Negação: Não admito que estou magoado: Nesse estágio temos a pretensão de não termos de jeito algum sido ofendidos, ou buscamos ignorar a ofensa real e dirigimos a atenção para aspecto menos penosos dela. As ofensas atuais podem desencadear o sofrimento não resolvido de mágoas antigas, as quais nos levam ainda a permanecer na fase da negação.
Oração de cura: Faça a seguinte pergunta: Se o telefone tocar quem é a última pessoa que eu gostaria que estivesse na linha? ou quem é a última pessoa com quem eu gostaria de ficar numa ilha deserta? Também pode ser: Qual é a última coisa pela qual eu me sinto agradecido? Faça isso a cada anoitecer de cada dia, como forma de entrar em contato com as feridas do dia, que possa estar negando.
2º Raiva: A culpa é dos outros se estou magoado:
O dom da raiva é que ela localiza nossa ferida, ajuda-nos a nos defendermos e nos dá forças para corrigir o que precisa ser corrigido. A raiva reprimida em geral indica que fomos muitos apressados na caminhada do processo de perdão. Acreditamos que numa situação abusiva, não temos o direito de perdoar antes de termos descarregado nossa raiva. A raiva ante o abuso e a injustiça é expressão de nossa integridade e de nossa dignidade como seres humanos. Temos que descarregar nossa raiva antes de dar o perdão, porque o perdão autentico brota no mesmo lugar que a integridade, bem no nosso íntimo. Não devemos enterrar toda a nossa raiva.
Oração de cura: a) imagine-se na presença de Deus que te ama muito; b) entrar em contato com a mágoa, os sentimentos de raiva; c) fale agora com o Senhor da sua dor, sua raiva. Pra te ajudar melhor, faça uma carta no presente, como se a mágoa estiver-se acontecendo agora. Coloque tudo que esta sentindo; d) escute o que o Senhor esta lhe falando e escreva, como se Deus estiver-se respondendo a sua carta; e) agora em silêncio deixe-se amar por Deus, experimente do seu amor maravilhoso.
3º Barganha: Estabeleço condições a serem cumpridas antes que eu esteja pronto para perdoar: A barganha espera mudanças por parte da pessoa envolvida antes que tomemos a decisão de ir adiante no processo de perdão. Necessidades não são forçosamente barganhas. Tornam-se barganhas somente quando sua concretização vem a ser pré-requisito para que ofereçamos nosso perdão. As barganhas são saudáveis porque dão voz à nossa raiva, definindo não só aquilo que ainda nos incomoda, mas também aquilo que ainda nos faz falta para podermos iniciar o processo de cura. O desafio do perdão é refrear a vingança, mas, ao mesmo tempo, oferecer a outra face, isto é, fazer tudo o que for possível para evitar abusos futuros.
Oração de cura: a) imagine-se na presença de Deus; b) entre em contato com uma ofensa e partilhe com o Senhor; c) redija uma carta de desculpa que gostaria de receber de quem o ofendeu; d) identifique uma ou duas necessidades manifestadas na carta; e) pergunte a si mesmo como é que a pessoa que o ofendeu poderia ajudá-lo a alcançar o que lhe faz falta; f) deixe-se inundar de vida enquanto se imaginar dizendo ou fazendo tudo o que é necessário para atender às suas necessidades.
4º Depressão: É minha culpa se estou magoado: Agora ao invés de censurarmos o outro, censuramos a nós mesmos. Este estágio pode nos ajudar a reconhecer nossos erros e descobrir nossa capacidade de fazer mudanças e correções, caso necessário. É a culpa saudável. O perigo é que podemos sentir uma falsa culpa, no qual nos condenamos por erros que não são culpa nossa.
Oração de cura: a) imagine-se na presença de Deus e de seu amor; b) entre em contato com alguma mágoa; c) pergunte a si mesmo: “Por que é que não me sinto gratificado pelo que fiz nessa situação?”, ou “Que poderia ter sido feito de maneira diferente, antes, durante ou depois desta situação que me mágoa?”; d) partilhe com o Senhor e deixe-se amar, deixe que todo o seu corpo seja inundado, até você conseguir perdoar a si mesmo; e) caso necessário, faça reparação a todos a quem você possa ter magoado.
5º Aceitação: Aguardo o crescimento que resulta do sofrimento: Quando consentimos que Deus e os outros nos ajudem a nos perdoarmos a nós mesmos e a nos retratarmos de nossos erros, saímos do estágio da depressão e entramos no estágio final. Na aceitação somos gratos pela vida nova que provém da mágoa. Não agradecidos pela destruição que experimentamos, mas o amadurecimento que nos advém ao estabelecermos um intercâmbio de vida com Deus, com os outros, com o universo, com nós mesmos. Cada um de nós precisa que Deus e os outros nos ajudem a perdoar-nos a nós mesmos nos pontos em que ficamos bloqueados.
Oração de cura: a) imagine-se na presença do Deus de amor; b) busque entrar em contato com alguma mágoa que não o esteja perturbando como de costume; c) na presença da pessoa que lhe feriu, pergunte a si mesmo se você é capaz de encontrar alguma dádiva que lhe tenha advindo dessa mágoa; d) dê graças pelas dádivas das quais você está consciente e pelas que você ainda tem por descobrir. Pergunte a si mesmo como você gostaria de usar sua nova dádiva.
Marcos Ágape
Frat. Ágape.
A Infestação de Uma Casa
A infestação é o fenômeno pelo qual um demônio possui um lugar. A
infestação da casa pode ocorrer quando nela se praticou de forma contínua
espiritismo, ritos satânicos, macumba ou qualquer outra forma de esoterismo.
O demônio, ao possuir um lugar, pode mover coisas à vontade ou provocar barulhos ou odores. São os famosos casos conhecidos como poltergeist. Esses fenômenos não estão produzidos por forças desconhecidas, senão pelo demônio. E isso se prova porque com a oração todos os casos de poltergeist desaparecem.
O demônio, ao possuir um lugar, pode mover coisas à vontade ou provocar barulhos ou odores. São os famosos casos conhecidos como poltergeist. Esses fenômenos não estão produzidos por forças desconhecidas, senão pelo demônio. E isso se prova porque com a oração todos os casos de poltergeist desaparecem.
É preciso sempre tranqüilizar aos
moradores da casa dizendo-lhes que a infestação nunca provoca a possessão de
nenhuma das pessoas que vivem nesse lugar.
Nestes casos o sacerdote pode orar uma vez na casa e depois animar a família a
que cada dia se reúna para orar todos juntos. Podem rezar o terço, ler a Bíblia
juntos, benzer os quartos uma vez ao dia com água benta, reunir-se diante de
uma imagem sagrada e suplicar a sua proteção, etc.
Nos casos de infestação, as famílias pedem que o sacerdote faça tudo, mas o
sacerdote deve fazer que as pessoas desta casa entendam que eles mesmos podem
fazer o que estão pedindo. A oração unida de uma família pode perfeitamente
quebrantar o poder do demônio sobre esse lugar, se perseveram orando juntos
durante semanas ou meses. Se depois desse tempo os fenômenos persistem, então
têm que falar com o sacerdote.
Padre Jose Antonio Fortea Cucurull ( Madrid)
Sacerdote e Teólogo especializado em demonologia.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Exorcismo? Oração de Libertação ou Cura Interior ?
Creio que precisamos ter melhor ideia de quando tratamos do Exorcismo, quando ele é necessário. Sabemos antemão que o Exorcismo é uma Celebração de um Ritual dentro da Igreja por um padre exorcista e sua equipe de trabalho. Podemos dizer que este ritual faz parte da grande misericórdia de Deus para os seus filhos dominados pelo maligno no caso da possessão.
É o Exorcismo que rompe todas as cadeia na libertação do homem, podemos dizer que é arma letal de Deus, é a oração da Igreja, usada pelo Sacerdote Exorcista para os casos de Possessão.
A possessão é uma situação extremamente difícil e muito delicada de diagnosticar e que precisa de muita experiência, ainda por cima a pessoa necessita de ter passado por um bom atendimento médico e ter sido diagnosticada, antes de qualquer prejulgamento espiritual de necessidade de um exorcismo , vamos descrever mais sobre este assunto, para o entendermos melhor.
Outras necessidades de usar desta Oração de Exorcismo , só quando decidida como esta no ritual a forma Imprecativa em circunstâncias especiais para toda a comunidade, determinada pelo Bispo ou Sacerdote Exorcista, e pode ser usada esta Oração em outros casos em que pessoas que tiveram Obsessão muito fortes pelo oculto, ou no caso de pessoas que já se manifestou a Opressão, isto depende do Exorcista, do seu discernimento para cada situação.
Agora quando falamos de Oração de libertação, não estamos falando do Exorcismo, mas de orações que em necessidades de libertação são usadas tanto pelo Sacerdote Exorcista, outros Sacerdotes e pelos Leigos que tem este ministério de oração para a libertação, podemos chamar esta orações como João XXIII , de “pequenos exorcismo”, não queremos este nome se fixe, portanto será para nós Orações de Libertação. Ela é de grande eficácia para os casos de : Contaminação, obsessão e de até opressão, até mesmo sem necessidade de fazer o Exorcismo Maior.
Cura Interior- que é um processo mais longo, e que é a necessidade de muitas pessoas, e temos que envolver as vezes muitas pessoas, profissionais da saúde, médicos, psicólogos, as vezes psiquiatras , medicamentos, terapias, sacerdotes, leigos que tem o dom de Orar pelo Cura Interior.
A Cura interior- falamos das nossa feridas emocionais, ao longo da nossa vida, iniciando desde o ventre materno e por todas as outras feridas que nos aconteceram. E podemos afirmar que são estas feridas 90% de todos os nossos sofrimentos e que nos levaram a buscar a contaminar mais ainda, com a busca de curas para nos, em lugares e com pessoas erradas.
E temos que saber que a Cura Interior e a libertação andam juntas. Sem um profunda Cura Interior a Libertação total não acontece e sem a Oração de Libertação pode não acontece a cura interior.
No decorrer da abordagem dos temas, poderemos compreender melhor o significado de cada situação, para sabermos usar de cada oração na sua eficácia sublime, e também para não ser confundida o seu uso, a sua necessidade. É importante que tanto os Leigos como os Padres sejam formados neste contexto, para que não haja exagero nesta questão.
Padre Vagner Baia
Sacerdote Exorcista, Consagrado na Comunidade Canção.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Os Exorcismos
Após a cena protagonizada pelo Papa Francisco e um endemoninhado na
Praça de São Pedro, na Festa de Pentecostes, reacendeu no mundo o
interesse pela figura do “exorcista”, porém, a visão desse ministério
está contaminada por resquícios de Hollywood, ou seja, a opinião
corrente é que os exorcismo são como aqueles mostrados nos filmes.
O Padre Duarte Sousa Lara é um sacerdote exorcista e durante muito
tempo acompanhou o Pe. Gabriele Amorth, renomado exorcista da diocese de
Roma. Neste vídeo, ele fala de como se dá a ação do Satanás e seus
demônios na vida das pessoas, como ele age cotidianamente e o que fazer
para evitar as suas armadilhas.
Fonte: Site do Pe. Paulo Ricardo
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